quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Detectar AVC salva vidas!

Durante o churrasco, Inês caiu. Queriam chamar uma ambulância mas ela insistiu que estava bem e que só tropeçara por causa dos sapatos novos. Ela estava um pouca pálida e tremia. Inês passou o resto da noite bem disposta e alegre. Mais tarde, o marido dela telefonou a informar, que a mulher fora internada no hospital. Às 23 horas falecera. Ela tinha tido um princípio de AVC durante o churrasco.

Se os outros soubessem reconhecer os sintomas do AVC, ela poderia ainda estar viva. Algumas pessoas não morrem logo mas ficam durante muito tempo sujeitas a apoios e numa situação de desespero. Se você levar a pessoa ao neurologista a tempo, ele poderá eliminar as sequelas de um AVC. O truque é diagnosticar e tratar a pessoa durante as primeiras 3 horas.

As coisas sempre funcionaram assim, se diagnosticadas no início, pode ter reversão!

Como reconhecer um AVC?: Há 4 passos que devem ser seguidos para reconhecer um AVC.
- peça à pessoa para rir (ela não vai conseguir).
- Peça à pessoa para dizer uma frase simples (por exemplo: hoje está um dia bonito).
- Peça à pessoa para levantar os dois braços (não vai conseguir bem).
- Peça à pessoa para mostrar a língua (se a língua estiver torta ou virar dum lado para o outro, é um sintoma).

Se a pessoa tem alguns destes sintomas chamar imediatamente o médico, descrever os sintomas.
Se isto for divulgado a um número elevado de pessoas, podemos ter a certeza, que alguma vida - eventualmente a nossa própria (futuramente) possa ser salva.





terça-feira, 27 de agosto de 2013

O acreditar.

O acreditar.
Renato Trancoso

Vi uma postagem agora no facebook dizendo: "E se tudo que você acredita for uma ilusão?"
Bem... Talvez alguém diria que viveu a vida feliz. Porque? Porque sem dúvidas, acreditar em algo nunca fez mal. Muito pelo contrário.

Mas isto é certamente dispensável, porque o que acreditamos é uma verdade. Não acreditar em nada é que é ilusão.

É bem comum ver por aí que os céticos precisam de provas para acreditar em algo. Bem... isto não é mais acreditar, é constatar. Ora... Na nossa vida estamos rodeados de situações que envolvem crenças. Veja bem: quando você vai se deitar e crê que no dia seguinte irá acordar para trabalhar. Só crê... porque pode morrer dormindo. Somente no dia seguinte, quando acorda, é que tem a constatação da sua crença.

Assim é com quem tem fé. Vivemos e acreditamos que um dia teremos a nossa vida Eterna. Não é tão diferente.

Eu me pergunto: Se mais provas existissem, talvez os céticos não acreditariam da mesma maneira. Mesmo que o Próprio Deus viesse novamente à Terra e Se apresentasse, como ficariam as outras gerações depois de 100, 200 anos? Eles já também não acreditariam nas constatações pois não O viram com os próprios olhos, não é? Eles também não acreditariam no que quer que fosse documentado nesta época da segunda vinda.

Cético é cético...

Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram. (Jo 20,29)

Então como acreditar em algo que não vejo, que não... constato?
Isto acontece porque as pessoas não se permitem acreditar. Estão limitadas. As provas existem e ter fé é reconhecer e colocar todas essas coisas num mesmo patamar: baseando-se em fatos comprovados, em estudos arqueológicos, em sentimentos, em observações e em documentos. Aliás: a Bíblia é um documento, de mais de 2 mil anos traduzida milhares de vezes e percorrendo o mundo todo. Como é possível um simples livro atravessar milênios e sobreviver tanto? Como é possível uma simples pessoa marcar a História do planeta? 

A resposta é: Porque não é um simples livro e não é uma simples pessoa. Isto sim é um fato. E não é só por isso... é porque caminharam junto com algumas provas e algumas constatações. Senão não haveria base alguma para se sustentar por tanto tempo. Certo? Ou será ainda que é porque Deus não deixa Sua Palavra se extinguir? 

“E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mateus 24.14)

“Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, o meu servo a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo...” (Isaías 43.10)

Pessoas que não se permitem acreditar, não conhecem a verdade. A verdade vista de outra forma. Sabemos que no mundo há inúmeras perguntas sem respostas, a nossa vida é uma incógnita. Como disse na postagem "O tamanho da Terra", é incrível vivermos numa bola flutuante do espaço e não achar explicação para isso... Mas é um fato curioso e inquieto: é uma bola flutuante no espaço... E... Isso é magnífico!
Temos também o funcionamento do corpo humano... Enfim, estamos rodeados de fenômenos supremos, e eles são simplesmente ignorados porque não temos uma explicação? Algumas coisas nunca serão desvendadas pelo homem. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Cor 2,14)

Nós temos então que acreditar. É isto que dá sentido a tudo. Não é possível ter todas as respostas de todas as perguntas à mão, porque sempre haverão novas perguntas. Por isso apenas  vivemos, sentimos, usamos os nossos outros sentidos (até mesmo os sentidos desconhecidos) para interpretar o que somos, de onde viemos e para onde vamos.

Ter fé é maravilhoso e só lhe faz bem. Se permita descobrir essa verdade. 

Leia e pesquise sobre os estudos, são inúmeros... Verá que a Ciência e Divindade caminham juntos.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Perdoar e esquecer?

Perdoar e esquecer?


É possível perdoar qualquer coisa?

É possível perdoar qualquer coisa. Resta saber se a pessoa está preparada para isto. Na maioria das situações e de suas complexidades, leva tempo, anos, talvez décadas. Mas já esquecer, seja lá o motivo que causou grande decepção, nunca mais será esquecido. Principalmente porque é algo marcante, isto ficará então na lembrança. Assim como nós temos uma vasta lembrança de coisas boas, a nossa mente também registra o que nos fizeram de mal.

Quem perdoa, então não esquece?

Como disse, ninguém nunca esquece, pois foram coisas marcantes, ficam de fato, marcadas na nossa vida. Quem perdoa não quer dizer que esteja disponível e satisfeito com o pedido de perdão, e principalmente, queira se arriscar para lhe acontecer a mesma coisa no futuro. Existem os que dão nova chance e os que ficam na defensiva para novos acontecimentos.

Mas os dois perdoaram.

Coisas acontecem na vida... mas não precisam acontecer outra vez. Certo? É natural ter prudência. Pessoas também erram e isto também é natural. A decisão no entanto é pontual e cada caso é um caso.

Mas afinal, se não esquecemos, como perdoamos de verdade?

É importante dizer que o perdão é uma capacidade, que não acontece facilmente ou rapidamente. Como foi dito, é uma virtude e que em muitos casos precisa ser cultivada com muito tempo. É preciso muita força interior que vem de sabedoria e amor. A pessoa que perdoa não guarda rancores, mágoa, sentimento negativo, é uma bênção tanto para quem recebe como para quem concede.

O perdão é um ato de coragem e do coração, faz você experimentar o seu amor interior, o liberando da dor, do ressentimento que você carregou, e que feria mais a você mesmo que aos outros que o machucaram.

Perdoando, você deixa de ser vítima de quem lhe prejudicou.

Tentar fazer justiça é enganar-se e alimenta o ódio.

Quem age da mesma maneira, revidando com a mesma moeda tem o falso sentimento de que só assim poderá superar. Fica feliz com a desgraça que cometeu porque também sofreu então essa pessoa também precisa sofrer. Você de fato até acha por um momento que se sente aliviado ao responder da mesma maneira, ao dar o troco com a mesma moeda, - mas é só por um tempo... no fundo e mais a frente verá que gerou mais sofrimento e mais rancor ainda para si mesmo. Sua vida se torna amarga e você perceberá que essas emoções negativas e ódio inflamam em você, lhe queimam por dentro, sempre que pensa no assunto. Aquilo tira a sua paz e seu sono sempre. Quando uma pessoa nutre pensamentos rancorosos, fica arquitetando planos diabólicos para se vingar, esses pensamentos acumulam insônia, tensão, agitação, raiva, ódio e o destrói... Destrói a si mesmo, destrói sua paz mental, sua felicidade e sua vida.

Como diz Shakespeare: "Vingança, é como tomar veneno e esperar que o outro morra". Isto quer dizer que vingando-se, a alimentação de ódio e ressentimento aumentariam e você continuaria refém do que lhe aconteceu.

O perdão é uma escolha. E ele recupera o seu poder, o seu controle e assume a responsabilidade pelo que você sente. O perdão é a sua própria cura.

Pois o que está feito está feito e não pode ser mais desfeito, não há como voltar no tempo. Mas é possível mudar, é possível você tirar benefícios e aprendizado, e seguir em frente mais forte e sábio. Não adianta tentar mudar os acontecimentos e portanto não adianta guardar ressentimentos e pagar na mesma moeda, porque isto não resolve nada, pelo contrário, piora, pois isto perturba a sua própria mente e o deixa infeliz.

Conclusão:

Perdoar não é admitir algo doloroso e estar novamente propício ao erro. É algo que leva tempo e faz você aprender com a vida e analisar somente se é possível superar a situação. É livrar-se dos sentimentos ruins e mágoas que te fazem infeliz. Perdoar e esquecer também são coisas bem diferentes, e o que os diferencia é que quando alguma coisa está perdoada de verdade, você irá se lembrar dos acontecimentos (porque nada é esquecido), mas o importante é que abandonou os sentimentos negativos relacionados a aquilo, abandonou os sentimentos ruins que tinha. Você não está mais refém na situação, você está no controle novamente de sua vida.

O valor do perdão é imensurável.

Entenda esse valor e entenda que para perdoar você não precisa conviver com a pessoa. O importante é sentir seu coração mais leve e feliz. Seja feliz. Repito: Tanto quem perdoa como quem é perdoado é beneficiado com o perdão.  Compreenda que com este gesto você pode melhorar sua saúde física e mental. Você se liberta das amarras das mágoas e experimenta a vida novamente.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Tormento Eterno - O livro

Olá meus amados amigos. Como vão?

Finalmente eu estou de férias, e aqui venho contar uma grande novidade: publiquei o meu livro!

O livro começou seus esboços em meados de 2005 e chama-se Tormento Eterno. Conta a estória de um vampiro que entra em conflito com seus instintos e parte numa grande saga para descobrir suas origens, seus sentimentos e encontrando muitas surpresas. (Mais abaixo a sinopse).

Para mim isto é uma vitória (publicá-lo). Se você acompanha este blog, se você me conhece, sabe da imensa vontade que sempre tive de expor essa minha idéia há muito tempo, e sabe também das grandes mudanças que ocorreram ao longo dos três anos que fiquei escrevendo. Sim, em 2008 já estava grande parte escrita e terminada. Entretanto tiveram de ocorrer novas mudanças, algumas estratégicas como o nome do personagem que era mais complicado, e neste ano tive de interromper tudo que estava fazendo e passei por um período difícil em minha vida. Depois de retomar as rédeas da minha vida, e depois revisá-lo porque havia perdido grande tempo, houveram novas dificuldades para arranjar tempo enquanto trabalhava bastante. Mas aqui estamos, depois de tudo, até os trâmites finais e legais de registro na biblioteca nacional e disponibilização até em formato E-book (bem mais barato).

O livro está para compra, mas quem quiser e/ou não gostar desta forma de ler, também há a versão online E-book em PDF. Hospedei em um site chamado "Clube dos autores" idéia do meu amigo @Capelloto onde o site se responsabiliza por tudo: marketing, confecção, envio, etc... E eu ganho 1 real de tudo isso. Óbvio que para a versão impressa há um custo, mas eu realmente não ganho nada com isso. Por favor, faça uma pesquisa aí no Google sobre isso, se você não acredita. O livro diagramado e tudo mais custa 29,00 reais e eu ganho exatamente 1 real por ele.

Se você quiser comprá-lo:
Clique aqui.

Também disponível para download E-book.


Abaixo está a sinopse.

Tormento Eterno® - Renato Trancoso Cardoso

Alan Rak não é um vampiro qualquer. Ele utiliza de sua fria e falsa sedução para atrair suas vítimas e se saciar. Sempre preferiu casaizinhos abraçados na calada da noite ou mulheres sozinhas. Em uma de suas caçadas conhece Natasha e se surpreende por seu poder não surtir efeito e não conseguir pela primeira vez atrair a humana. Acontecia exatamente o contrário.

Sem entender ele volta a vê-la e a resposta se torna sua obsessão. Alan desenvolve um conflito mental que é a chave para sua estabilidade: Ouvir seus instintos ou seu coração?

Em meio a isso algumas pessoas de sua cidade começam a desaparecer e Alan se vê em meio a uma guerra por colônia e conquista de terras por mão-de-obra escrava. A princípio todos da sua cidade estavam sendo levados e martirizados. Volta a se surpreender quando entende que vampiros que deveriam se manter nas sombras estão agindo livremente e estão envolvidos, fazendo com que nada seja o que parece ser.
Alan precisará então encontrar uma forma de sobreviver e localizar todos, inclusive... Natasha. Após passar por muitas atribulações conhece Dante do qual o ajuda com seus confrontos físicos e internos o levando a outras perspectivas e reflexões jamais tidas por um ser como ele.

Juntos resolvem lutar e alimentar vingança se tornando nômades para se protegerem de inimigos. Mas o que ele não espera é que o seu destino seja implacável e que ainda o revele coisas sobre seu passado e futuro.  Estaria Natasha ligada à ele de alguma forma? Os vampiros podem amar alguém? Alan encontrará as respostas a qualquer custo.


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Dante´s Inferno e God of war

Há quase há um ano vendi o meu playstation 2. É... estava cansado, e queria algo mais potente, e além de ter ficado maravilhado com o Gears of war, comprei o Xbox 360.

Adorei o videogame, mas nesse tempo senti falta do jogo que considero um dos melhores da Sony: O God of War.

Enfim, embates como esse sempre haverão né. Um é exclusividade para um videogame, o outro já é pro outro e vice-versa. Agora o que me deixou mais intrigado, foi uma pesquisa que fiz. Procurei por jogos "semelhantes", ou jogos do mesmo gênero, se existiam pro Xbox.

Comecei a jogar ontem Dante´s Inferno, que falavam por aí que era muito parecido.

Mas eu fiquei besta de como o jogo é... é idêntico ao God of War! Os controles, a forma de encher a barrinha de energia (são pedras verdes que precisam ser quebradas), os movimentos do personagem e até mesmo o jeito que o Dante pula, o próprio save game se parece (é uma espécie de solzinho amarelo). Na hora de matar chefões tem também aquelas sequencias com os botões grandes aparecendo em cima, os closes de câmeras, os combos que são feitos com a foice, os hints, quando você mata os carinhas as almas vão para você para depois você usar como upgrade... É tudo igual, um plágio descarado mesmo. Eu fui jogando e dando risada disso tudo. Kratos e Dante também são iguais por serem soldados, e tem um passado com uma mulher e buscam vingança e etc. São brutos e sanguinários.

Enfim...  Só faltava ser a mesma história. huaehauheuhaea

Entretanto, eu gostei do jogo, porque os gráficos são muito bons (muito bons mesmo), e como pro Xbox não tem God of war, é uma alternativa pra quem sente falta do gênero. :D