quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Básico prevenção para primeira compra na internet

Um vídeo tutorial básico para prevenção para primeira compra na internet.
Perdoem se o áudio ficou um pouco ruim.


sexta-feira, 20 de maio de 2022

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quinta-feira, 19 de maio de 2022

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Renato Trancoso é formado e graduado pela Unicid Universidade Cidade de São Paulo em Gestão da Tecnologia da Informação e também com cursos técnicos de aperfeiçoamento fornecidos pela Fundação Bradesco e Porto Seguro S/A  

quinta-feira, 14 de abril de 2022

Sobre um abraço

 Sobre um abraço.

O ABRAÇO – POR RENATO TRANCOSO

Eu e ela, dois em um. Abraçados, somos como um só. Almas entrelaçadas, um fio,
cúmplices.

[ Durante o abraço, fecho os olhos ]

Quero senti-la mais. Uma sensação de segurança inunda meu ser. Estou seguro, nada mais importa. Não sei mais que dia é hoje nem que horas são. Também, não importa mais, ela está comigo e isso basta. Não preciso de mais nada. Ela está envolvida em meus braços, e eu nos braços dela. Será que ela sente o mesmo? Não quero mais soltá-la.

Todas as incertezas agora se tornaram certezas. Eu a amo, estou nos braços dela. Não, eu sou maior, então ela é que está nos meus! Não quero que esse momento acabe. Estamos abraçados há quanto tempo? Não sei, não importa! Nunca senti nada parecido.

Será que isso é amor? Quero apertá-la mais, mas talvez isso a machuque. Ela é tão frágil, tão petite, tão lindinha. Acho que só um pouco… 

[Apertando ela um pouco mais.]

Agora o abraço está mais apertado. Acho que não a machuquei. Acho que ela correspondeu. Há quanto tempo eu não a via, ela parece estar linda, só pude vê-la por um segundo antes que me abraçasse.

[Abro os olhos.]

Vejo o chão da estação de metrô. Será que tem alguém nos olhando? Não quero mexer minha cabeça para ver. Vou ficar na dúvida mesmo.

[Fecho os olhos novamente.]

Ela está cheirosa. Ela é cheirosa. Seu cabelo está sobre meu rosto. E essa energia positiva, de onde vem? Parece que o mundo parou de girar. Parece que somos só nós dois na imensidão do universo. Não ouço mais os sons da estação, nada mais entra em minha cabeça.

É, eu a amo. Eu a amo mesmo. Essa energia positiva que sinto só pode ser amor, não há outra explicação. Quero protegê-la, cuidar dela.Vou soltá-la, preciso escutar sua voz, olhar em seus olhos. Mas antes vou apertá-la mais, por um segundo.

Soltei, ela também me soltou. O sentimento continua aqui. Essa segurança, essa alegria, essa felicidade. Estou sorrindo e nem sei o por quê. É inevitável. Talvez mais tarde eu consiga parar de sorrir. Só mais tarde, quando ela se for. 

Eu poderia usar um dicionário inteiro mas não conseguiria descrever com palavras a sensação de um abraço. O valor de um abraço para mim sempre foi imensurável. Quando alguém abraçar nunca sou o primeiro a soltar. xD 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Estudo sobre Jó

 Estudo sobre Jó.

Este livro é mais que uma narrativa, ele oferece-nos um profundo ensino teológico sobre o relacionamento com Deus, com base na experiência de um homem chamado Jó. Fala-nos sobre o sofrimento, sim, mas, sobretudo, fala-nos sobre o amor ao Senhor e da fé em Deus. A fé que independe das circunstâncias, uma vez que está firmada no conhecimento de quem Deus é e do que Ele pode fazer.  A respeito das causas do sofrimento humano, a nossa fragilidade e nossa existência, e os motivos para se crer em Deus mesmo quando a vida parece muito injusta.

Assim, o livro de Jó não tem por finalidade explicar as razões ou as causas do sofrimento humano, ainda que esteja abordando este assunto de forma predominante em suas páginas. Antes de tudo, o livro é uma proclamação teológica da grandeza de Deus, de seu poder e de seu amor.  

Como se dá em toda a Bíblia, o livro de Jó aponta para Jesus Cristo. De forma especial, pela fé e esperança de Jó numa existência futura, exortando os fiéis a olharem além das tribulações desta vida em direção à gloriosa Ressurreição possibilitada pelo Salvador ao declarar: “Eu sei que o meu Redentor vive” e “depois de destruído este meu corpo, ainda verei a Deus” (Jó 19:25 e 26). Ele aguardava confiantemente por um dia vindouro em que Alguém se levantaria sobre a terra para defender a sua causa e redimir a sua vida. Esta esperança tem o seu cumprimento em Jesus. A citação do nome de Jó em Ezequiel 14:14 e 20, em associação com Noé e Daniel, e em Tiago 5:11, dão base à inferência de que sua história é real.


Em sua brilhante história de um homem que se permaneceu íntegro e fiel a Deus mesmo em meio a tantas e duras provações e tentações e com sua experiência e convicção de Jó, este livro nos convida a refletir sobre duras perguntas e difíceis, como “Por que as pessoas justas escolhem a retidão?” e “Por que os justos sofrem?” — mas não
oferece respostas simples. Na verdade, o livro de Jó convida os leitores fiéis a exercerem fé em Deus, como quando Jó disse acerca do Senhor: “Ainda que ele me mate, nele esperarei” (Jó 13:15)

O livro de Jó nos passa também a difícil mensagem de que Deus permite o sofrimento humano, até dos justos, sem que isso seja um problema em sua infinita bondade, pois
antecipa um argumento muito utilizado que diz que os justos sofrem porque Deus não é plenamente justo e bom. Ou até de que somente onde há sofrimento há pecado, de modo que somente os pecadores é que sofrem. E responde de forma clara que esse tipo de entendimento não faz sentido, porque apesar do sofrimento, Deus é totalmente justo e bom (Jó 1:1-2:13; 42:7-17).

Hoje em dia nos é comum
argumentar que Deus não é capaz de livrar-nos do sofrimento. Em outras palavras, quem pensa assim coloca em dúvida a soberania de Deus.

O fato de frequentemente o homem não entender os propósitos de Deus por trás do sofrimento, não lhe dá o direito de questionar a justiça, a bondade e a soberania de Deus. (Jó 28) A história de José do Egito é um exemplo de como Deus pode aperfeiçoar a fé e o caráter de seus servos através do sofrimento, e tornar o mal em bem para cumprir os seus propósitos eternos (Gênesis 50:20).

Os primeiros capítulos do livro de Jó começam com uma espécie de “desafio”.

Homem sincero, reto e temente a Deus, desvia-se do mal (1:1), de tal modo que, em seu tempo, ninguém havia na terra semelhante a ele. Não era perfeito, nem isento de falhas, mas destacava-se por seu propósito e empenho em viver de forma honesta e correta diante de Deus e dos homens. Praticava o que era certo e rejeitava o que era errado. Homem com qualidades de caráter dignas de serem imitadas e de integridade inquestionável, uma vez ter sido afirmada pelo próprio Deus: “E disse o Senhor a Satanás: observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal” (1:8).

Que assinatura mais confiável pode haver para alguém, um atestado de boa conduta, de integridade moral e espiritual dada pelo próprio Deus!
O próprio Deus aqui confiou nele!

Então acusador Satanás, alegou que Jó só era fiel a Deus por conveniência.
Na lógica de Satanás, Jó servia a Deus por interesse, ou seja, porque Deus lhe abençoava muito.  Satanás ao lançar o “desafio” desconsiderou que, se fosse assim, a devoção de Jó não deveria ou seria aceita, porque o Senhor não se agrada de adoração artificial e fingida, antes procura por aqueles que o adorem em espírito e em verdade , como está lá em (João 4:23)

O Senhor Deus então
permitiu que Jó fosse testado. A partir dali a fé de Jó começou a ser provada e aperfeiçoada através de terrível sofrimento.

A princípio e a grosso modo para um leigo que lê este livro pela primeira vez vai parecer totalmente sádico, cruel e abusivo por parte de Deus. O que é isso? Basicamente e de uma forma ignorante falando, é Deus e Satanás fazendo uma “aposta”.  Veja bem! Esse é um ponto muito importante entender para que reflitamos a profundidade que o livro merece.

Já sabemos e aprendemos antes que Deus nos conhece o íntimo e conhece o nosso coração. Ele sabe coisas absolutas que até Satanás nem imagina. Ele não dependeria de ações práticas ou demonstrações para se ter uma prova de algo ou do próprio Jó. O Senhor não teve dúvidas quanto a fidelidade de Jó, mas ali precisava ser mostrado a Satanás e registrado na sua Sagrada Palavra de que ele não falharia.

Chama-nos a atenção o fato de que foi o próprio Deus quem definiu a Jó como reto e íntegro no diálogo com Satanás. Considerando que a integridade genuína de Jó é essencial ao significado do livro, ressaltá-la é de máxima importância à mensagem que apresenta. O livro de Jó então é uma importante lição de perseverança e de fé.

Satanás não perdeu tempo. Diz o texto bíblico que ele saiu da presença do Senhor (1:12) e então sucedeu (1:13) que notícias trágicas começaram a chegar. De repente, de um momento para o outro, tudo lhe foi tirado: os rebanhos, os empregados e até os filhos e as filhas. A forma como as notícias chegaram também merece destaque: um mensageiro ainda estava noticiando uma das tragédias e alguém chegava com outra comunicação desoladora, sem que ele tivesse tempo para assimilar a informação anterior. Quatro vezes, sucessivamente.

A essa altura, Satanás deveria estar na expectativa de que ouviria a presumida blasfêmia contra o Senhor.

Então Jó apresentou a sua resposta. Notável resposta. Humanamente surpreendente. Ele se levantou e rasgou o seu manto, sinal de dor e luto, porém lançou-se em terra e adorou. Exatamente isso: adorou ao Senhor. Ao lançar-se em terra, não o fez por desespero, porém em atitude de humildade e submissão ao Senhor. E ainda disse: “Nu saí do ventre de minha mãe, e nu voltarei; o Senhor o deu, e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!” (1:20-21).

Ele não atribuiu a Deus falta alguma (1:22); não blasfemou do Senhor, o contrário, o exaltou e o adorou.


Jó então foi aferido com “tumores malignos da planta do pé até ao alto da cabeça” (2:7). Não bastasse estar irreconhecivelmente desfigurado, tomado por úlceras inflamadas que se abriam e supuravam, suportando fortes dores, Jó ainda teve que enfrentar a provocação de quem menos esperava: a esposa. Em vez de consolá-lo, agiu como instrumento de tentação, sugerindo que ele fizesse exatamente aquilo que Satanás esperava dele: amaldiçoar a Deus. Talvez considerando que a morte fosse a única forma de alívio que restasse a ele, acrescentou outra sugestão que, se realizada, implicaria em suicídio (2:9). Jó rejeitou as sugestões. Mais uma vez apresentou notável resposta: “temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (2:10). “em tudo isto Jó não pecou com os seus lábios” (2:11).


Recebeu a visita de três amigos que passaram a acusá-lo de ter pecado para que tamanho infortúnio lhe tivesse alcançado. Ele contestou as acusações firmemente. Ainda que se queixasse do enorme sofrimento, manteve a sua integridade, inclusive diante do silêncio de Deus. Apesar de também não ser capaz de explicar o motivo do sofrimento do justo enquanto muitas vezes os ímpios prosperam.


Jó estava sofrendo e não tinha qualquer ideia do porquê. Mas confiava no Senhor.

Algumas vezes Jó pensava que Deus estava irado com ele, mas ele não duvidou da justiça de Deus. Jó clamou em busca de justificação.

O livro de Jó traz um interlúdio sobre a sabedoria destacando que ninguém é capaz de sondar a sabedoria de Deus. Somente Deus é o possuidor de toda sabedoria, enquanto as habilidades humanas são limitadas. Então cabe ao homem apenas temer a Deus e obedecer aos seus preceitos (Jó 28:1-28).

Este livro também registra um monólogo de Jó em que ele reflete sobre sua vida, afirma sua inocência e espera por justificação (Jó 29:1-31:40).

Por fim, o próprio Senhor rompeu o silêncio (38:1). Não acusou Jó de pecado algum. Também não lhe deu explicações diretas sobre o seu sofrimento, como tantas vezes Jó pedira. O Senhor respondeu apresentando-se a si mesmo como Deus de sabedoria e poder. E isso foi suficiente para Jó.

O principal aspecto da prova estava vencido: Jó permaneceu amando a Deus e mantendo a fé na bondade do Senhor, mesmo estando destituído de todos os seus bens, família e saúde. Através de Jó, ficou provado que é possível alguém amar a Deus tão somente por quem Deus é.

O que aprendemos com o livro de Jó?

Depois de tudo passado, o Senhor restituiu a Jó, em dobro, tudo o que antes possuía. Devolveu-lhe a saúde, os bens e também a família, dando-lhe sete filhos e três filhas, de modo que seu último estado foi ainda mais abençoado do que o primeiro (42:10-17). Jó teve longevidade, vivendo mais cento e quarenta anos e vendo a sua descendência até a quarta geração. Morreu velho e farto de dias (42:17).

O livro nos mostra que a verdadeira fé é inabalável. E nos deixa a pergunta: Quem de nós hoje, não maldiria o Senhor ou abandonaria nossa fé mediante tanto infortúnio? E o pior ainda: sendo bom, temente a Deus e caminhando retamente em seus caminhos? Como entender isso? Sem entender absolutamente nada nós ficaríamos perdidos! E certamente deixaríamos Deus de lado. Jó foi uma peça fundamental em sua Palavra para nos mostrar que essa fé é possível.

E aprendemos que a vida não é destruída pelo sofrimento e nem é sufocada pela limitação da sabedoria humana em encontrar respostas para tudo. Aprendemos a confiar em Deus, até mesmo sem entendê-lo. A Bíblia traz muitos exemplos da confiança em Deus sem entendimento racional. “Quem, pois, conhece a mente do Senhor?” (Rm. 11:34). "Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque parecem loucura, e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente". (1 Coríntios 2.14)

Aprendemos que a verdadeira fé é aperfeiçoada, até mesmo na dor e nos conduz à adoração humilde perante o Senhor enquanto aguarda com confiança o seu socorro divino. O livro de Jó mostra que o povo de Deus pode sofrer, mas por mais que o sofrimento possa ser intenso, em algum momento ele chegará ao fim e será recompensado, assim como há tantas promessas em sua Palavra.


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segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Estudo sobre a verdade e a mentira

 Jesus, a Verdade

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6)

Jesus Cristo ao nos dizer que é A Verdade, não veio simplesmente dizer que fala verdade. A Verdade em que se coloca é de nos apresentar a única Verdade Suprema, colocada diante de cada um de nós como forma de Ensinamento e em Ação e com um propósito: A de nos salvar. Essa Verdade contrapõe toda e qualquer verdade falsa, a verdade do mundo que as pessoas vivem e a verdade travestida de mentira. Estamos no mundo, mas não somos do mundo (Jo 17,14)

A verdade sempre é tratada na Bíblia como coisa muito séria. É tratada como nossa Salvação. E Ele sendo a Verdade, a única que nos Salva.

“Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos” (João 8:31)
“E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará" (Jo 8,32).
 

Dessa forma, pode-se verificar que, quando Jesus faz referência a “verdade” no versículo 32, não está se referindo exatamente ao vocábulo “verdade”, mas, sim, a Ele mesmo. Jesus disse que é a verdade. Por isso, quando os pecadores enfim o reconhecerem como tal, a “Verdade” – ou seja, “Jesus” – os libertará. E só assim eles serão “de fato livres”.

“Em verdade vos digo”, o que isso quer dizer?

Ao longo da Bíblia, Jesus na maioria de seus ensinamentos inicia com a sentença "Em Verdade vos digo", ou então duplamente: “Em verdade, em verdade vos digo”. Isso aparece registrado na Bíblia dezenas de vezes nos Evangelhos.

Jesus usa a expressão “em verdade em verdade vos digo” como introdução de uma declaração solene. Essa expressão serve como um alerta profundo e introduz uma declaração que trará uma apropriada conclusão ao que está sendo dito. Indica que o que se segue após o “em verdade em verdade vos digo” deverá ser recebido, refletido, assimilado e principalmente obedecido.

A expressão “em verdade em verdade vos digo” não somente introduz uma declaração que expressa uma verdade, mas também enfatiza que tal verdade é um fato e é muitíssimo importante merecedora de total atenção.

Não há qualquer registro de mais alguém que tenha usado essa expressão de forma semelhante a que Jesus usou. Ninguém mais além dele teria, de fato, autoridade para fazê-lo. No ensino de Jesus a expressão “em verdade em verdade vos digo” aparece pronunciada pelos lábios daquele que é, Ele próprio, a própria Verdade.

“Pois a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo.” (João 1:17)


O ponto central da Verdade em nossa vida.

"A verdade é a essência da tua palavra, e todas as tuas justas ordenanças são eternas." Salmos 119:160
"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. João 17:17"


"Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior gozo do que este, de ouvir que meus filhos andam na verdade" (3 João 1:3)

Não há bênção maior que andar na Verdade. Isso significa reconhecê-lo, aceitar que aquilo que Ele nos mostra. Estamos em constante desenvolvimento, em progresso constante, e por isso temos que permanecer na Verdade, na sua Palavra.

É possível que andemos na verdade, de modo que ela possa nos libertar do pecado - tanto as consequências dela, quanto seu poder sobre nós. Quantos mais dispostos, obedientes e rápidos em reconhecer a Verdade, mais rápido será nosso progresso.
A verdade de Deus é bem grande e profunda. A Palavra de Deus verdadeira se fez carne e habitou entre nós. Quando comparamos Sua Vida a nossa vida, vemos quão imensamente somos diferentes, mas uma luz se acende em nós.

A Verdade dessa luz que brilha em nossas vidas revela o que somos realmente por natureza e qual caminho devemos trilhar. E qual é o resultado de amar e reconhecer a verdade? Que seremos transformados de quem somos por natureza, e a viuda de Jesus será manifestada em nós.  

"Todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, seremos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (2 Corintios 3:18)

"E qualquer que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, como também Ele é puro" (1 João 3:3)

Portanto, nós só podemos ser salvos e santificados no Senhor. Então receber a verdade de coração aberto, nos faz purificados, e o resultado será glorioso quando nos libertar e salvar.

E Mentira? O que significa mentira?

Mentira é algo intencional, o mentiroso conhece a verdade mas opta por falar outra versão dela e a afirma como sendo a verdade. A mentira se veste de verdade. A mentira então passa a ser uma falsa verdade, passa a ser credível. É algo enganador e com o propósito de deturpar, denegrir ou mudar algo.

Assim como a Verdade é tratada na Bíblia como algo extremamente sério e como a nossa Salvação, a mentira se mostra seu claro oposto.

É tão condenável para Deus que Ele mesmo gravou e deixou bem explícito como um dos pecados graves de seus Mandamentos: “Não levantarás falsos testemunhos contra o seu próximo”. (Exôdo 20:16).

E o próprio Jesus no Novo Testemunho, em João 8:4 diz "que o Diabo é o pai da mentira", ficando assim bem claro que como Ele é a Verdade, o Diabo portanto é o seu oposto.

Em Provérbios 6:16-19 Deus mostra sete coisas que ele odeia e abomina: "Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contentas entre irmãos".

Vemos que Deus odeia tanto a mentira que dentre as sete coisas que enumerou, duas de sua lista são sobre mentira:
1) língua mentirosa 2) testemunha falsa que profere mentiras.

“Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor, mas os que agem fielmente são o seu deleite.” (Provérbios 12:22)

“A falsa testemunha não ficará inocente; e o que profere mentiras não escapará.” (Provérbios 19:5)

Portanto a mentira é essencialmente algo contrário a Jesus Cristo e quem Ele é. E como dito, não ficará impune aquele que praticando algo que é abominável a Deus, a seu mandamento, a seus ensinamentos. Sempre que dizemos uma mentira, estamos praticando algo que é claramente maligno e isso trará consequências.

Hoje a mentira não é estranha em nosso mundo. Mente-se com muita facilidade e por qualquer razão. Infelizmente. Há pessoas que mentem diversas vezes por dia e há aquelas que nem percebem que estão mentindo, tamanha aptidão e frequência com que costumam mentir, tornou-se um hábito. Há a tendência também de classificar a mentira em "mentirinha" ou "mentirona", tendo isto como o nível de conflito que ela poderia causar se caso fosse descoberta. Nas suas muitas versões, a mentira torna-se plausível e aceitável socialmente, (quando considerada pequena) mas condenável quando grande.

Mas além do comum de considerar a mentira mais ou menos errada, para o cristão mentir deveria ser sempre algo ruim e reprovável. Os valores daquele que crê em Deus devem estar de acordo com os princípios que foram ensinados por sua Palavra.

Há um ditado popular que diz que "a mentira tem perna curta", isso porque, mais cedo ou mais tarde, será apanhada pela verdade. E está correto. Mas até lá, ela tem potencial para causar grandes problemas, dividir famílias e separar bons amigos. A mentira sempre precisa de outras para se sustentar. Por isso, é como uma bola de neve que vai sempre crescendo até se tornar em avalanche! Não considere a mentira como uma opção válida pra resolver um problema qualquer. A Bíblia nos adverte a buscar a sabedoria que vem do alto (Tiago 3:17), abandonar a mentira e dizer sempre a verdade (Efésios 4:25).

Mentirinha

Trata-se da versão mais aceita da mentira. Seria aquela brincadeira "ingênua" ou adulação que muitos fazem e consideram como sendo apenas "mentirinhas sem maldade".

"A mentira dá flores, mas não frutos..." Até mesmo aquela "bajulaçãozinha" ao filho ou amigo deve ser evitada. A adulação é um elogio exagerado, portanto mentiroso, que acarreta danos a quem a recebe. O adulado passa a ter uma visão falsa sobre si mesmo e acaba sendo impedido de rever, corrigir, se esforçar e melhorar aquilo que faz ou como se comporta. Elogios são bons, se forem verdadeiros. Cuidado com as pequenas mentiras, são como pequenas pedras de tropeço.

A mentirona

As mentiras, como as outras formas de pecados, diferem entre si, quanto ao tipo e à qualidade. Isso porque, algumas mentiras são piores e mais graves que outras, claro. A Bíblia relata ocasiões em que pessoas tiveram que mentir para se salvar ou proteger alguém de uma situação perigosa. É o caso de Raabe que precisou mentir para salvar a vida dos espiões (Josué 2:1-16). Por outro lado, condena atitudes como as de Ananias e Safira, que mentiram deliberadamente, omitindo o valor do terreno que dariam como oferta (Atos 5:1-11). Há uma grande diferença entre mentir para escapar das consequências das nossas más ações e mentir para salvar a vida de alguém, ou resolver uma situação injusta e cruel (como no caso das parteiras, que mentiram ao Faraó para salvar os bebes - Êxodo 1:15-21).

Conclusão:

"Ensina-me Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome" (Salmos 86:11)

Cristo é a Verdade e com sua luz veio ao mundo com o propósito de trazer a salvação. Ao mundo que já está um tanto corrompido. E veio ensinar com sua Vida o caminho e a Verdade Absoluta. Cabe a nós aceitar, segui-lo e permanecer nele com nossas imperfeições, tentando sempre não tropeçar.

E sobre a mentira, Deus deixou bem claro que odeia, enumerou duas em Provérbios e ainda tem um mandamento direto. Mas Ele como está acima de tudo, também conhece os corações e sabe qual a intenção real por trás de cada mentira proferida. Apesar de odiar tanto a mentira, Ele é misericordioso o suficiente para poder perdoar quem diz uma pequena ou grande mentira. Ele pode transformar tanto ao que é forçado a mentir (para evitar um mal maior), como aquele que decidiu enganar maliciosamente. Basta haver arrependimento, confissão e desejo de mudança.


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sábado, 9 de outubro de 2021

Blog Joga Muito!

E aí galera! 

Temos um novo parceiro e agora também estou fazendo parte do Blog Joga Muito, onde traremos informações, podcasts, análises, curiosidades e muito mais sobre o mundo do futebol! Se você curte futebol, visita lá já! Agora mesmo! 😂!

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Conto com sua visita e comentários! São muito importantes! 

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