domingo, 18 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Elogios estão extintos
Queria contar uma coisa que aconteceu na última semana:
Eu fui almoçar fora, não de costume. Eu nunca almoço fora. Almocei em um restaurante desconhecido a princípio, simples e sinceramente não esperava muito do lugar. Mas estava com muita fome e num raio de distância em que estava, tinha de ser ali mesmo. Depois de escolher a comida e pesar o prato eu garfei a belezinha do prato e para o meu espanto não sei se porque estava com muita fome ou não, mas a comida estava ótima, perfeita, uma das melhores que havia comido! Realmente me surpreendeu, e a segunda garfada foi mais prazerosa ainda!
Não... não podia ser! Eu tinha que fazer alguma coisa. Então depois de saborear até o último pedacinho e de pagar a conta, eu elogiei a comida para o homem do caixa, que parecia ser o dono. Ele me olhou, sorriu um pouco, franziu a testa e expressou algo como uma risada "hahãhe" em um tom querendo superar uma timidez súbita além de tentar esboçar gratidão, mas totalmente sem jeito.
Tecnicamente me veio uma série de pensamentos: "Sim, esse cara acabou de despedir a coitada da cozinheira", "talvez fosse a mãe dele e aquilo não o surpreendeu", ou ele não sabe falar "obrigado".
O que me fez pensar que isso já havia acontecido uma outra vez em uma outra ocasião. Sorriso sem graça, disfarçante e nada mais.
Querido leitor, eu não estou escrevendo isso por qualquer motivo. Porque você pode falar: "Mas afinal, porra, o que você queria do cara?", E é aí que eu te digo: estranhei a atitude, a reação.
Cheguei a conclusão que no mundo em que estamos, a gentileza está fazendo falta. Talvez as pessoas estão muito mais acostumadas com o de sempre e não sabem mais esboçar suas feições ou gratidões. Porque hoje só existem reclamações e exigências. Hoje, só existe, insatisfação, desrespeito e desamor.
É isso.
Eu fui almoçar fora, não de costume. Eu nunca almoço fora. Almocei em um restaurante desconhecido a princípio, simples e sinceramente não esperava muito do lugar. Mas estava com muita fome e num raio de distância em que estava, tinha de ser ali mesmo. Depois de escolher a comida e pesar o prato eu garfei a belezinha do prato e para o meu espanto não sei se porque estava com muita fome ou não, mas a comida estava ótima, perfeita, uma das melhores que havia comido! Realmente me surpreendeu, e a segunda garfada foi mais prazerosa ainda!
Não... não podia ser! Eu tinha que fazer alguma coisa. Então depois de saborear até o último pedacinho e de pagar a conta, eu elogiei a comida para o homem do caixa, que parecia ser o dono. Ele me olhou, sorriu um pouco, franziu a testa e expressou algo como uma risada "hahãhe" em um tom querendo superar uma timidez súbita além de tentar esboçar gratidão, mas totalmente sem jeito.
Tecnicamente me veio uma série de pensamentos: "Sim, esse cara acabou de despedir a coitada da cozinheira", "talvez fosse a mãe dele e aquilo não o surpreendeu", ou ele não sabe falar "obrigado".
O que me fez pensar que isso já havia acontecido uma outra vez em uma outra ocasião. Sorriso sem graça, disfarçante e nada mais.
Querido leitor, eu não estou escrevendo isso por qualquer motivo. Porque você pode falar: "Mas afinal, porra, o que você queria do cara?", E é aí que eu te digo: estranhei a atitude, a reação.
Cheguei a conclusão que no mundo em que estamos, a gentileza está fazendo falta. Talvez as pessoas estão muito mais acostumadas com o de sempre e não sabem mais esboçar suas feições ou gratidões. Porque hoje só existem reclamações e exigências. Hoje, só existe, insatisfação, desrespeito e desamor.
É isso.
Você tem certeza?
Cara, eu odeio as mensagens do Windows de "tem certeza". "Tem certeza que deseja excluir?", "tem certeza que deseja desligar o computador?". É como se vc fosse um idiota que não sabe nunca o que tá fazendo...
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